A TRAVESSIA
Às vezes temos que tomar certas
decisões que nem sempre são agradáveis, mas, porém necessárias para crescermos.
Que bom Deus ter nos dotado com essa
capacidade de realização. Assim evoluímos, avançamos, aprendemos e formamos a
nossa personalidade.
Lembre-se que é nos lamaçais que
encontramos os lírios e, se não pisarmos na lama jamais os alcançaremos.
Muitas vezes é necessário darmos os
primeiros passos para que possamos de acordo com os nossos objetivos alcançarmos nossas metas.
Nunca esqueça, as
metas são delineadas por nós, as prioridades são urgências imediatas e
se faz necessário para cumprir os nossos
objetivos.
Então tomamos sempre nossas decisões
para que, possamos possibilitar o nosso crescimento. A vida nem sempre nos dará
uma segunda chance.
Faça tudo que tens vontade com convicção e responsabilidade, para quando chegar à tua maturidade possa reunir
teus conhecimento, entender as
adversidades e apreciar as verdadeiras amizades.
Comece deixando de fora tudo aquilo que não lhe é
essencial, faça isso e verá que, não lhe farão falta, pois em nada
influenciavam, os teus descartes o tornará mais solto e leve.
Deixe de lado as preocupações tais como: a idade, o peso, a
altura, as rugas, os cabelos brancos, a roupa que não lhe combina, enfim tudo que lhe põe para baixo, deixe estas coisas
para quem vivem ou fazem da sua imagem o seu cartão de apresentação, os
intitulados pop star, seja simples.
Conviva com pessoas otimistas e
naturais, aquelas que não fazem questão de estarem no centro das atenções, mas
estão sempre solícitas a nos socorrer. Pessoas assim não sofrem da síndrome da vaidade própria e
jamais necessitarão de evidencia.
Aprenda sobre tudo, e tenha paciência,
esta virtude lhe dará critérios de analise, o ajudará a formar opiniões para
assim, discernir entre as utilidades e as futilidades, e saberá realmente tomar
as decisões sabiamente.
Não deixe que o teu cérebro se torne
preguiçoso, mantenha o ímpeto de quem realmente quer romper com os paradigmas,
assim esteja atento à todas as coisas que ocorrem ao teu redor.
Mesmo que não discorra sobre elas, mantenha-se sempre atinado aos argumentos e
aos acontecimentos, e aprenda filtrar,
absolvendo somente o que ira acrescentar-lhe mais, conhecimento, sabedoria e
desenvolvimento, assim estará dando ênfase a mais uma virtude, a criticidade.
Aprecie mais as pequenas coisas, não
as ignore, lembre-se que estas fazem toda
diferença, até mesmo porque as espalhafatosas sempre serão vistas ou
ouvidas.
Jamais omita seu ponto de vista
mesmo que para isso tenha que, expor a sua fragilidade. Lembre-se que nos nossos sentimentos estão a porção, razão e
emoção, mediados pelos nossos sentidos, é isto que nos torna mais, ou menos
humanos, diferenciando-nos uns dos outros.
Permita que as pessoas saibam o quanta as ama, mesmo nas tomadas de
decisões mais severas, verás que não terá nem ofensor nem ofendidos. Portanto
não deve haver privilégios e nem privilegiados, é essencial no relacionamento
humano, que haja transparência e sinceridade.
Mas sempre que puder partilhe com as pessoas, amigas ou conhecidas, tudo aquilo que lhe prendeu a atenção, quem sabe
valerá a pena ao outro também. Estes por menores no
conjunto farão toda diferença, pois aponta a falta de egoísmo.
Se não tocarmos o coração das
pessoas como então poderemos galgar um mundo melhor, senão atrevermos a construí-lo, de que vale a pena
eu estar bem e feliz se o outro ao meu lado não estiver também.
Um dia você aprenderá que as
verdadeiras amizades continuam crescer mesmo
a longa distância, e o mais importante não é o que você tem na vida, mas sim
o que você fez, e o que fará.
Ter milhões de coisas e atrair
pessoas para junto de ti é fácil, quero ver
atrair para junto de ti milhares de amigos sem que haja nada a oferecer,
além do seu carinho, sua amizade, sua honra e a sua dignidade.
Artigo escrito pelo Profº Rosalvo Silva Filho
Formado em Ciências Físicas e Biológicas pela
Faculdade Profº José a. vieira
Latus Sensus em Saúde e Meio ambiente pela
Universidade de Lavras
Formação Acadêmica em Matemática pela Unioesp.
Nunca houve na história da humanidade qualquer senso comum, que não tenha sido exaustivamente discutido até que tenha-se exaurido todas possibilidades.
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