Aprendendo a viver

Aprendendo a viver

   O que será preciso para despertar teus sentimentos. Será que em nenhum momento não olha para dentro e vê o mau que tens feito a todos que relutantemente está buscado lugar ao sol.

   Como pode se divertir as custas de tantos caos, causando dores e intrigas junto aqueles que o ignoram.
   Não entendo ainda como pode haver adeptos as tuas conspirações e tuas imundices, porém, hoje entendo a razão pela qual o expulsaram do paraíso, porque lá de fato não há lugar pro mau que abriga em teu ser.
   Por que insiste em querer apagar o brilho daqueles a quem foi confiado virtudes, tal qual jamais as terá. Tuas maledicentes realizações jamais poderão comparar-se ao bem, não lhe prestam honrarias, nem reconhecem coisa alguma como sendo sua, pois, nada fizeste e nem criaste.
   Devido aos teus insucessos, a inveja e a ira imperam em ti, não há em teus feitos nenhuma inteligência, usa as adversidades em teu proveito. Nem isso tem como parte tua, és concebido ao coração, corpo e alma coisa pura que jamais irá provar.
   Os sábios conhecem bem teus rastros, sabem dos teus escarninhos, afinal não te renovas, pois nem face tu tens, te oculta dentre os pervertidos, embebeda-se dos escritos dos falsos profetas, enfarta-te na cobiça dos despudorados, investe naqueles que não tem escrúpulos, teu jogo é sujo tal qual tua aparência, tua forma é básica nem modos tens, inimigo oculto, sombrio, maledicente e vil.
   Se o trato desta forma é porque sei bem de quem falo. Se me persegues é porque vê em mim o teu açoite, teu metal não me serve, teu tom não me comoves, teu tino não me aflige, teu som não tem eco, teus apelos são insignificantes não me abalam nem assustam, meu caminho é de luz e caridade, cujo bens tu não tens e jamais os terão.
   Não lhe procuro nem idolatro, tão pouco rogo aos teus desvalidos malfeitos. Se pensas que tenho temor a ti, puro engano, confio muito mais além do que vejo, acredito muito mais do que posso, penso além dos pensamentos vãs, lanço o olhar além do alcance humano, procuro algo que poucos acreditam achar, o conformismo não me afeta, não cálculo os riscos para errar, nem sei se o erro existe realmente ou se o real é não se arriscar.
   Coloco-me a escrever por entender que algo de bom estou a fazer, sem medo e nem pudor arrisco a falar do amor, usaste dos meus versos para envenenar aquela boa alma contra mim.
   Esteja certo os meus versos jamais cessarão, bendito sejas a magia e o poder da escrita concebida pela fé e coragem, sei que ainda não falei tudo que sinto, tenho muito ainda a relatar.
   O amor é tão grande que  meu coração quase não  comporta, extravasa, alça para bem longe em forma de poemas, versos, crônicas e escritas que as denominei como artigo. Expresso a força, a forma e o ímpeto que o compele, para que tu entendas o amor é algo excomunal.
   Meus artigos vêm de dentro, vêm da alma, vêm do fundo do meu coração. Neles permito que meus amores façam morada, abrigo a minha fé e devoção por Jesus Cristo meu soberano, e a Deus nosso idealizador. São essas forças que nos guiam contra ti fera mundana, poremos fim a todos os atos de desamores e maldades, o amor sempre prevalecerá frente aos teus malfeitos.
   A páscoa marca a ressurreição de Cristo, através dele encontramos o caminho para por fim as injustiças e sofrimentos nos libertando da ingratidão. Deixemos Jesus viver todo dia dentro dos nossos corações.            

Artigo escrito pelo Profº  Rosalvo Silva Filho

Formado em Ciências Físicas e Biológicas pela Faculdade Profº José a. vieira

Latus Sensus em Saúde e Meio ambiente pela Universidade de Lavras

Formação Acadêmica em Matemática pela Unioesp.