Olho por Olho e Dente por Dente
Assim como se fazia na Roma antiga, para iludir o povo, ocultar as crises do estado, altas taxas tributárias, e os gastos demasiados dos imperadores, ao povo Romano eram oferecidas verdadeiras carnificinas, na arena do coliseu.
O povo comprazeravam-se assistindo homens sendo dilacerados por feras ou então homens digladiando entre si, até que finalmente desferiam o golpe fatal sobre apupos dos espectadores e o aceno do imperador com o polegar, para cima ou para baixo, indicando quem deveria morrer ou viver. Um verdadeiro espetáculo, com pão, circo e diversão promovido pelo estado Romano.
Imaginávamos, que fatos como este haviam ficado para traz, só retratados nos capítulos dos livros da história antiga. Em pleno século XX, o mundo pode ver através das imagens geradas ainda em preto e branco, a primeira guerra mundial, onde as trincheiras serviram de arenas onde 10 milhões de homens ficariam soterrados e 40 milhões mutilados.
Neste mesmo século o mundo pode assistir desta vez com imagens coloridas, a segunda guerra mundial, esta com técnicas de genocídios mais eficazes; se é que podemos dizer em eficácia quando se trata em tirar vidas deixando um saldo de mais de 50 milhões de mortos e 28 milhões de mutilados.
Na segunda guerra mundial o homem utilizou-se de todos os conhecimentos acumulados, uma verdadeira máquina de destruição, podendo testar as armas aéreas, marítimas e terrestres. Empresas como a Mercedes Bens e Volks Waggen Alemã a General Motors e Ford Americana, trabalharam noite e dia sem parar para suprir a logística da destruição.
Ainda no século vinte, nos idos dos anos 60, o mundo assistiria aquilo que deveria ser um tremendo massacre tanto em contingente como em tecnologias, a guerra do Vietnã, mas como nem sempre quem tem mais força, mais técnicas em campo de batalha, é o vencedor, os Nortes Americanos foram surpreendidos, mesmo com suas bombas de Nepal, com os gás mostarda, o agente laranja, o lança fogo, seus helicópteros e todo seu poderio bélico, os Vietcongues, resistiram bravamente, utilizando da arte da guerra, conhecendo o ponto frágil do oponente.
Fez da guerra uma guerrilha, dentro da mata no terreno onde bem os conheciam, com armas e armadilhas, aterrorizaram os pracinhas Americanos. O povo Americano iniciou um movimento no seu país para as retiradas das tropas, visto que neste tipo de enfrentamento, os números de baixas e a topografia do local em nada os favoreciam, bateram em retirada.
Ainda no século XX, iríamos presenciar um confronto, pelas ilhas Malvinas, localizada na Argentina, área que a marinha Britânica, se apoderou. Mais uma vez iríamos ver o uso das tecnologias em favor dos dignitários Ingleses, exibiram o que havia de moderno, os Mirages, aviões que plainavam no ar, os mísseis exorsets, mísseis teleguiavam-se pela freqüência do rádio do oponente.
Já no século XXl, o mundo assistiu a ação devastadora sobre o povo Iraquiano, com o pressuposto de que Saddam Hussein, estaria fabricando armas de destruição em massa com o histórico de quem já havia atacado os Curdos, e invadido o Kwuit.
Com o apoio das Nações Unidas o Iraque sofreu uma onda de ataque, mais uma vez o mundo presencia o uso das tecnologias em favor dos Estados Unidos. Tamanha a precisão das bombas despejadas sobre Bagdá o ataque foi chamado de “guerra” cirúrgica. Dias depois capturaram Saddam Hussein, que foi julgado e condenado a morte por enforcamento, e assim o fizeram, diante dos holofotes do mundo, mais armas químicas até hoje não foram encontradas naquele País.
Eu fico chocado diante da televisão, quando vejo cenas de enforcamento, assassinato como foi o caso do Osama Bin Laden e o mundo ou parte dele aplaudindo nas ruas, comemorando. Eu me pergunto, é licito o que Osama fez, mas também é licito o que os E.U.A, faz mundo a fora, promovendo a guerra, gerando a fome a miséria e a destruição entre os homens.
Ainda bem que não só existem homens que fazem uso das tecnologias para destruição do seu semelhante, Há homens de bem, homens que usam sua sapiência em prol da vida, da espécie,
Homens que ao invés de portarem armas, usam bisturis, Bíblias ou até Alcorão, levando a paz por todos os cantos, reconstruindo as ruínas, resgatando vidas e semeando o amor de Cristo.
Artigo escrito pelo Profº Rosalvo Silva Filho
Formadoem Ciências Físicas biológicas pela Faculdade Profº José A. Vieira.
Latus Sensus em Saúde e Meio Ambiente pela Universidade Lavras.
Formação acadêmica em Matemática pela Unioesp.
Formado
Latus Sensus em Saúde e Meio Ambiente pela Universidade Lavras.
Formação acadêmica em Matemática pela Unioesp.
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